A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu, no último dia 5, o registro de um kit capaz de detectar e diagnosticar a febre maculosa.
Fabricado pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná, o novo produto utiliza a técnica PCR e é o segundo permitido no Brasil com esse objetivo.
A transmissão da febre maculosa se dá através da picada do carrapato-estrela infectado, porém não possui o contágio de pessoa para pessoa ou pelo contato com animais infectados. Portanto, quando infectados, os humanos são apenas hospedeiros imprevistos.
Os principais alvos da bactéria da febre maculosa são cavalos, bovinos, animais domésticos e silvestres.
Entre os sintomas apresentados estão a febre, dores de cabeça e muscular, mal-estar, náuseas, vômitos, manifestações hemorragias e manchas vermelhas na pele.