De acordo com uma reportagem da revista Veja publicada nesta semana, os advogados de defesa e o partido do ex-presidente Lula teriam montado um roteiro para os minutos que se seguirem à entrada da Polícia Federal na cobertura onde mora o petista, em São Bernardo do Campo.
Segundo a publicação, o plano de contingência do PT terá início em um grupo de WhatsApp batizado de “Tamoios”. O nome é uma referência à aliança formada por povos indígenas brasileiros no século 16.
O grupo reúne cerca de quarenta pessoas, incluindo o presidente do PT, Rui Falcão, senadores do partido e os presidentes da CUT e do MST.
O objetivo é dar uma demonstração de força do PT e conferir a Lula a aura de “injustiçado”.
(Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula)