No ano de 2011, São Bernardo apresentou ao governo federal a ideia de construção de um aeroporto na cidade, o terceiro da região metropolitana de SP.
Em 2013, a então ministra de Planejamento e Orçamento, Miriam Belchior, afirmou que o projeto de construção do aeroporto de carga e executivo em São Bernardo era prioridade do governo Dilma.
Cerca de um ano depois, já em setembro de 2014, o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, apresentou um orçamento de R$ 6 bilhões para tirar o projeto do papel.
Com a queda de Dilma e as crises econômica e política que se sucederam nos anos seguintes, o tema perdeu espaço e quase caiu no esquecimento até a chegada de dezembro de 2020.
Naquele mês, um estudo apresentado pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) reavivou a ideia que ganhou a simpatia do Consórcio Intermunicipal Grande ABC.
O documento da USCS sugere uma área localizada em São Bernardo do Campo, entre as rodovias Anchieta e Imigrantes, para receber a estrutura que custaria cerca de R$ 1 bilhão.
NOVAS CONVERSAS
Na última sexta-feira (14), o deputado estadual Luiz Fernando Teixeira Ferreira (PT) esteve com o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França.
Na pauta do encontro, a solicitação de novos estudos de viabilidade de implantação de aeroporto para a aviação executiva na região do ABC, mais especificamente em São Bernardo.
Na conversa com o ministro, o deputado destacou que Congonhas está sobrecarregado e que o novo aeroporto poderia ser opção para desafogá-lo.
Com informações do Repórter Diário, Diário do Transporte e Exame