O Parque Raphael Lazzuri, localizado na Av. Kennedy, 1111, está comemorando vinte anos de resistência artística com uma programação especial focada na arte circense. Desde 2004, o parque se tornou um refúgio para espetáculos e shows variados, recebendo tanto companhias locais quanto convidadas.
Durante todos os sábados e domingos de junho, artistas se reúnem para apresentações ao chapéu, oferecendo uma diversidade de performances que incluem acrobacias e palhaçadas, prometendo encantar o público de todas as idades.
Confira a programação completa abaixo:
- 15/06 às 16h: “Rir pra Não Chorar” com Família Cotelê
- 16/06 às 11h: “Entre Costuras” com Família Cotelê
- 16/06 às 16h: “Entre Saltos” com Cia Mano a Mana
- 22/06 às 11h: “Vanilla Show” com Cia Terrível
- 22/06 às 16h: “Audácia” com Cia Terrível
- 23/06 às 11h: “Inutensílio” com Cia Terrível
- 23/06 às 16h: “5 Anos Cia Terrível” com Cia Terrível e Convidados
- 30/06 às 11h e 14h: “Proezas e Peripécias” com Irmãos Figura
Desde o início com o projeto Arena do Circo em 2004, o Parque Raphael Lazzuri tem sido um espaço crucial para os artistas da cidade desenvolverem suas carreiras. Além disso, o parque já recebeu companhias de circo de outros estados e países, assim como importantes festivais da cena circense brasileira.
Atualmente, a ocupação circense é coordenada pelo Coletivo da Utopia, que também organiza o Encontro de Circo de SBC e o Festival da Utopia.
Por que “ao chapéu”?
O chapéu é uma forma de democratizar o acesso à arte, permitindo que todos possam assistir aos espetáculos, independentemente de suas condições financeiras. A programação não recebe apoio da prefeitura, portanto, o chapéu funciona como bilheteria, sendo a fonte de renda dos artistas. A organização acredita que é justo que o público escolha quanto pagar após assistir ao espetáculo.