No último mês de fevereiro, São Bernardo foi classificado com qualidade do ar “muito ruim”, de acordo com dados da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). A cidade destacou-se como a única na região metropolitana de São Paulo a atingir esse índice.
O relatório da Cetesb revelou que durante 3% do período analisado, a qualidade do ar na cidade estava classificada como “muito ruim”, enquanto em outros 3% foi considerada “ruim”. A categoria “moderada” ocupou 18% do tempo, enquanto a classificação “boa” representou 76% do período avaliado.
Comparativamente, no mês anterior, janeiro, São Bernardo não registrou nenhum momento com índice de qualidade do ar “muito ruim”.
A Cetesb alerta que a concentração de ozônio pode causar agravamento nos sintomas respiratórios, como tosse seca, cansaço, ardor nos olhos, nariz e garganta, além de falta de ar e respiração ofegante. Esses efeitos podem ser ainda mais severos para grupos sensíveis, como crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas.
Os dados foram divulgados no Boletim Mensal da Qualidade do Ar para o Estado de São Paulo.
Com informações da Gazeta de São Paulo